Mundo Zoroastrismo

A primeira vez que ouvi falar sobre essa religião, foi na Fé Bahá'í, isso lá em 95, evidente que gostei, mas passou bastante tempo até que um outro texto zoroastriano "me encotrasse". Quando achava alguma coisa, eram vagos e pouco aprofundado, a única fonte de pesquisa que tinha nesse periódo, era a Enciclopédia Barsa de minha tia, era tão bom lê-la, os livros ficavam mais lá em casa do que na dela, as vezes tenho a impressão de que certas coisas tinham que ser para mim, meio que maktub, mas cai no 'destino prederterminado', que tanto olho com ressalvas...

Até que um dia, lendo uma revista de fofoca barata da minha tia, dessas de 1 real, não lembro a data, uma nota na seção espiritualidade sobre o zoroastrismo no Brasil, na foto tinha um templo zoroastriano antigo, a região onde estava situada, Goiânia, a frase "Boa Consciência" e só, não tinha site, telefone, nada, só a nota sobre a existência do grupo. Vivia pensando numa maneira de entrar em contato com eles, procurava na internet, não tinham página, procurava em outras revistas, nenhuma nota, deixei de proucurar. Até que fizeram um site, que sumiu da rede, falarei melhor sobre isso depois, entrei em contato e encomendei o Livro Sagrado Ghatas e um outro sobre ter um pensamento zoroastriano hoje, isso em 2005, quando recebo, duas dedicatórias, uma em cada livro, que raiva, não escrevo em livro, muito menos em revista, tenho um cuidado grande com isso, já que nem dobrar as páginas no meio para marcar as páginas eu dobro, tive vontade de devolver, mas foi barato, 27 reais. A raiva passou, li as duas obras, gostei, porém cismei com o Gathas, a sua tradução não descia, já que a obra era traduzida do inglês e não de uma escrita da região, Irã, algo poderia não está de acordo. Percebi que estava sendo um pouco severo demais e implicante devido aquelas terríveis dedicatórias, traduzir um texto dessas línguas antigas não são para qualquer um, já que a comunidade zoroastriana nos EUA é bem forte, poderia confiar no material traduzido, mas não foi uma equipe que traduziu lá, foram esforços do 'lider' no Brasil, Onaldo, até onde sei, homem de polêmica e controvérsia. Como a idéia era a difusão dos conceitos da "Boa Consciência" no páis, algo mais elaborado, digo em qualidade, não tinha sido feito, o miolo era em papel reciclado, capa no mesmo papel numa gramatura maior, a revista introdutória, Fagulhas do Fogo, até que poderia ser nesse papel reciclado, mas bem que poderiam ter caprichado mais no Livro Ghatas, quanta implicância, mas num mundo de consumo, uma boa capa ajuda a vender e ficar bem numa estante, rsrsrs, para cismar mais, era produzido no mesmo papel que uso em casa para trabalhos e impressões gerais.

Nunca impliquei tanto com um livro ou material, mas acho que talvez inconscientemente falando ou consciente, o papel reciclado era para fazer um contraponto com o texto de chamada, "Zoroastrismo, a religião da boa consciência", espero. Se conseguirem achar por aí, em sebos ou outro lugar, os dois materiais citados acima, comprem, o Gathas principalmente, já que o site da Comunidade Asha do Brasil sumiu.